Já pela manhã do dia 29/06, iniciou na Canção Nova o Encontro que marca
o Jubileu de Ouro da RCC. O primeiro momento foi conduzido pelo Coordenador diocesano do Ministério da Pregação da
RCC, João Claudio Rufino, que nos trouxe a
palavra de Ezequiel 37 nos convidando a uma Vida Nova no Senhor.
O livro do profeta Ezequiel precisa ser compreendido dentro de um contexto- ano de 586, antes de Cristo. O povo de Deus, o reino de Judá, havia sido tomado por uma grande nação, a nação da Babilônia, ela invade toda a terra e destrói toda a cidade de Jerusalém, destrói o tempo, aquele era o local onde o povo levava suas orações ao Senhor, então acontece ali o Exílio da Babilônia. Os babilônios tiraram parte do povo e levaram para que eles vivessem em terra estrangeira. Levaram as autoridades do povo, sacerdotes do templo e outras pessoas importantes, no segundo e terceiro momento depois levaram os homens que tinham força de trabalho. Deixando naquela terra um pequeno resto. Este é um dos momentos onde mais existe crise de fé para o povo. Porque eles tinham perdido a terra prometida. O povo tinha perdido a cidade de Jerusalém, perdido o templo, neste momento eles entram num limite do que é mais interessante de compreendermos, foi escrito o livro de lamentações, daqueles que ficaram na terra e que entoaram, olhando para as ruínas, olhando para a destruição, choraram! Vários salmos foram escrito neste momento, como aquele famoso “Oh Jerusalém se de ti eu me esquecer, que minha língua se grude ao céu de minha boca” Outros livros na bíblia foram escritos neste momento, como a segunda parte do livro de Isaías. O livro de Jeremias, foi escrito também neste instante, uma boa parte dele, e se faz referência a este momento. E é neste contexto que se insere o livro de Ezequiel.
Quem era Ezequiel? Ezequiel era sacerdote do templo de Jerusalém, de grande família sacerdotal, ele foi tirado de Jerusalém e levado para Babilônia, e lá Deus o chama a uma missão, de dar ao povo uma esperança, dar ao povo um direção de futuro, de trazer ao povo de Judá, que Deus não havia se esquecido de suas promessas, que Deus não havia abandonado seu povo. O Vale de ossos secos, é o exílio da Babilônia, representa na escritura este momento de dificuldade, este momento de limite, que a fé deles havia sido destruída. E aqui quero dizer algo, queridos e queridas, trata-se de um ponto fundamental da história, um ponto de virada fantástica, pois a partir do término do exílio muitas coisas foram ocorrendo de importante na história. E talvez neste momento você pense qual a relação disto com hoje aqui neste jubileu, neste 50 anos. 1 conexão fundamental- talvez nós estejamos no limite, talvez nós estejamos num momento que seja imprescindível uma ação transformadora para nos lançar com um olhar de esperança para o futuro, enquanto movimento enquanto corrente de graça. Exatamente porque isto é fundamental? Porque muitos de nós tenhamos nos nossos lábios um saudosismo, olhando para o que passou, olhando para aquilo que ficou para trás, talvez tenhamos no nosso coração não aquele saudosismo positivo, mas um saudosismo negativo. Antes as coisas acontecia, hoje não tem acontecido. Se nós chegamos a este limite de saudosismo Hoje eu digo a você nesta manhã que Deus coloca em nosso coração uma perspectiva de um futuro de um futuro frutuoso, de bênçãos, de milagres, de derramamento do E. S. Olha para a pessoa do lado e diz “O que passou foi bom, mas o melhor ainda está por vir!”
Para vivermos este melhor, necessário nos é olhar para nossa vida, olhar para nosso coração, olhar para a realidade na qual nos encontramos hoje. Eu acho interessante de que- O fato de que Deus em Espírito coloca Ezequiel no meio do vale e Deus faz Ezequiel circular no meio dos ossos. Este detalhe não pode passar batido. É neste momento que Ezequiel percebe a situação que ele se encontra. Um dos elementos de vida nova para nós hoje é: Olharmos para nós mesmos e reconhecermos como está a nossa vida agora? Será que nossa vida está seca? Será que nossa vida é movida por Deus? Olhando para as realidades de hoje...“Vida Nova é deixar Deus agir em tudo na nossa história! Deixa Deus fazer a obra em tudo na tua vida. Vida nova no ser e não no fazer”E nos direcionava com a seguinte pergunta: “Tem deixado Deus mudar o seu coração? Deus está nos pedindo mudança no ser. Porque as aparências enganam os seres humanos, mas não a Deus.Deus está nos pedindo vida nova.”Ezequiel profetizou , viu que havia carne, porém faltava o espírito, e Deus pede a ele para profetizar, clame o Espírito! Você tem realmente clamado o Espírito Santo no cotidiano? Espírito Santo vive em mim, que meus atos, palavras sejam conduzidos por ti.“É necessário que todo cristão missionário deixar-se conduzir pelo Espírito Santo. Muitos estão caminhando sozinhos, ministérios que não ouvem o que Deus quer fazer. Que não vivem da palavra de ciência, da profecia. O Senhor nos fala: Voltem, voltem, voltem a me ouvir todos os dias. Voltem para o cenáculo! “Que decisões vc toma hoje? Como seria a vida de alguém que se abandonou em Deus? Como seria a vida de alguém vivendo a vida nova? Como seria sua vida em relação a sua família? Ao seu esposo ou esposa? Como seria com os filhos? Com os pais? Nas amizades? Como seria? Você ajudaria os pobres. Você visitaria os encarcerados, os órfãos, os doentes! Como seria sua vida intelectual? Se vida nova ocorresse neste instante na sua vida? Como seria? Você daria atenção para as pessoas? Você valorizaria estas pessoas? Você conteria sua raiva, sua ira? Como seria realmente a nossa vida se tivesse morrido e ressuscitado verdadeiramente em Deus?”“Ah Senhor eu preciso desta vida nova, e por isso nós queremos clamar o seu Espírito, Senhor.Em que dimensão da sua vida você necessita de vida nova? Peça ao Espírito Santo...Oh Espírito Santo queremos renascer de novo, quero ser uma mulher, um homem novo, Senhor! Com força diferente para viver. Derrama sobre nós o teu Espírito. Pois eu quero experimentar esta vida nova Senhor...Pois o que passou, passou, tudo é novo a partir deste instante, a partir de agora. Eu quero ser novo, Senhor!”É necessário voltarmos a esta experiência profunda com o E.S.
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Pregação- João Claudio Rufino
Coordenador diocesano do Ministério da Pregação da RCC
O livro do profeta Ezequiel precisa ser compreendido dentro de um contexto- ano de 586, antes de Cristo. O povo de Deus, o reino de Judá, havia sido tomado por uma grande nação, a nação da Babilônia, ela invade toda a terra e destrói toda a cidade de Jerusalém, destrói o tempo, aquele era o local onde o povo levava suas orações ao Senhor, então acontece ali o Exílio da Babilônia. Os babilônios tiraram parte do povo e levaram para que eles vivessem em terra estrangeira. Levaram as autoridades do povo, sacerdotes do templo e outras pessoas importantes, no segundo e terceiro momento depois levaram os homens que tinham força de trabalho. Deixando naquela terra um pequeno resto. Este é um dos momentos onde mais existe crise de fé para o povo. Porque eles tinham perdido a terra prometida. O povo tinha perdido a cidade de Jerusalém, perdido o templo, neste momento eles entram num limite do que é mais interessante de compreendermos, foi escrito o livro de lamentações, daqueles que ficaram na terra e que entoaram, olhando para as ruínas, olhando para a destruição, choraram! Vários salmos foram escrito neste momento, como aquele famoso “Oh Jerusalém se de ti eu me esquecer, que minha língua se grude ao céu de minha boca” Outros livros na bíblia foram escritos neste momento, como a segunda parte do livro de Isaías. O livro de Jeremias, foi escrito também neste instante, uma boa parte dele, e se faz referência a este momento. E é neste contexto que se insere o livro de Ezequiel.
Quem era Ezequiel? Ezequiel era sacerdote do templo de Jerusalém, de grande família sacerdotal, ele foi tirado de Jerusalém e levado para Babilônia, e lá Deus o chama a uma missão, de dar ao povo uma esperança, dar ao povo um direção de futuro, de trazer ao povo de Judá, que Deus não havia se esquecido de suas promessas, que Deus não havia abandonado seu povo. O Vale de ossos secos, é o exílio da Babilônia, representa na escritura este momento de dificuldade, este momento de limite, que a fé deles havia sido destruída. E aqui quero dizer algo, queridos e queridas, trata-se de um ponto fundamental da história, um ponto de virada fantástica, pois a partir do término do exílio muitas coisas foram ocorrendo de importante na história. E talvez neste momento você pense qual a relação disto com hoje aqui neste jubileu, neste 50 anos. 1 conexão fundamental- talvez nós estejamos no limite, talvez nós estejamos num momento que seja imprescindível uma ação transformadora para nos lançar com um olhar de esperança para o futuro, enquanto movimento enquanto corrente de graça. Exatamente porque isto é fundamental? Porque muitos de nós tenhamos nos nossos lábios um saudosismo, olhando para o que passou, olhando para aquilo que ficou para trás, talvez tenhamos no nosso coração não aquele saudosismo positivo, mas um saudosismo negativo. Antes as coisas acontecia, hoje não tem acontecido. Se nós chegamos a este limite de saudosismo Hoje eu digo a você nesta manhã que Deus coloca em nosso coração uma perspectiva de um futuro de um futuro frutuoso, de bênçãos, de milagres, de derramamento do E. S. Olha para a pessoa do lado e diz “O que passou foi bom, mas o melhor ainda está por vir!”
Para vivermos este melhor, necessário nos é olhar para nossa vida, olhar para nosso coração, olhar para a realidade na qual nos encontramos hoje. Eu acho interessante de que- O fato de que Deus em Espírito coloca Ezequiel no meio do vale e Deus faz Ezequiel circular no meio dos ossos. Este detalhe não pode passar batido. É neste momento que Ezequiel percebe a situação que ele se encontra. Um dos elementos de vida nova para nós hoje é: Olharmos para nós mesmos e reconhecermos como está a nossa vida agora? Será que nossa vida está seca? Será que nossa vida é movida por Deus? Olhando para as realidades de hoje...“Vida Nova é deixar Deus agir em tudo na nossa história! Deixa Deus fazer a obra em tudo na tua vida. Vida nova no ser e não no fazer”E nos direcionava com a seguinte pergunta: “Tem deixado Deus mudar o seu coração? Deus está nos pedindo mudança no ser. Porque as aparências enganam os seres humanos, mas não a Deus.Deus está nos pedindo vida nova.”Ezequiel profetizou , viu que havia carne, porém faltava o espírito, e Deus pede a ele para profetizar, clame o Espírito! Você tem realmente clamado o Espírito Santo no cotidiano? Espírito Santo vive em mim, que meus atos, palavras sejam conduzidos por ti.“É necessário que todo cristão missionário deixar-se conduzir pelo Espírito Santo. Muitos estão caminhando sozinhos, ministérios que não ouvem o que Deus quer fazer. Que não vivem da palavra de ciência, da profecia. O Senhor nos fala: Voltem, voltem, voltem a me ouvir todos os dias. Voltem para o cenáculo! “Que decisões vc toma hoje? Como seria a vida de alguém que se abandonou em Deus? Como seria a vida de alguém vivendo a vida nova? Como seria sua vida em relação a sua família? Ao seu esposo ou esposa? Como seria com os filhos? Com os pais? Nas amizades? Como seria? Você ajudaria os pobres. Você visitaria os encarcerados, os órfãos, os doentes! Como seria sua vida intelectual? Se vida nova ocorresse neste instante na sua vida? Como seria? Você daria atenção para as pessoas? Você valorizaria estas pessoas? Você conteria sua raiva, sua ira? Como seria realmente a nossa vida se tivesse morrido e ressuscitado verdadeiramente em Deus?”“Ah Senhor eu preciso desta vida nova, e por isso nós queremos clamar o seu Espírito, Senhor.Em que dimensão da sua vida você necessita de vida nova? Peça ao Espírito Santo...Oh Espírito Santo queremos renascer de novo, quero ser uma mulher, um homem novo, Senhor! Com força diferente para viver. Derrama sobre nós o teu Espírito. Pois eu quero experimentar esta vida nova Senhor...Pois o que passou, passou, tudo é novo a partir deste instante, a partir de agora. Eu quero ser novo, Senhor!”É necessário voltarmos a esta experiência profunda com o E.S.
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Pregação- João Claudio Rufino
Coordenador diocesano do Ministério da Pregação da RCC
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